Lenita - 2ª Parte
Cabelos sedosos, de um corpo torneado,
Coração puro, de desejo ardente,
Tudo pode aquela que eu amo,
Idolatro e desejo,
Do seu fã mais fiel e cortês,
Uma salva de palmas ofereço!
Serei louco?
Por amar alguém tão distante?
Não interessa, eu amo, e amo,
Não está nos meus braços,
Por isso, eu canto.
Música esta, sutil e delicada,
Que viajará ao vento,
E chegará à sua alma,
E lhe beijará até os pés.
Sinta o quanto amada você é,
Porque quando se ama o tempo voa,
Como um sussurro delirante.
Passa o tempo, passa a vida,
Pelas caricias que lhe ofereço,
A cada pensamento,
Um doce e adorável beijo.
Sou um poeta minha doce Lenita,
Fico aos encantos por aqui,
Vendo a sua história, sua vida.
Uma rosa que nasce e brilha,
Bailando por todos os lugares,
Até chegar ao fundo dos meus olhos.
O que é o amor?
É tudo o que sinto.
Quando estou ao seu lado,
Mesmo nesse quarto sombrio
Sou o seu amor, apesar de solitário.
Vejo a sua foto na parede,
A sua vida na minha história.
Decididamente doçura,
Você é uma rosa no meu jardim,
A mais regada e amada,
Dos campos dos meus sonhos.
E assim sempre será,
Já que o seu perfume,
É o meu elixir revigorador,
É tudo de bom,
Para esse amante,
Distante e descuidado.