À Saquarema
Uma praia, praia bela,
Linda de festa, com bela seresta,
Cantarolando canções de amor,
Buscando a terna moça apaixonada.
Olho ao norte, olho ao sul,
Brancas areias de um mar azul,
Azul profundo de amores e mistérios,
Que deixam os cantores atentos,
Não podem deixar a bela mulher ao relento.
Esta mulher, que se multiplica aos milhares,
Sendo uma e inúmeras, num milagre glorioso,
Amada por todos, desejada por muitos,
Que a seiva do amor entoe pelo ar,
Cânticos de paixão.
Para que a linda e majestosa deidade,
Ande sobre as águas de Saquarema.
Iluminada por Apolo, abençoada por Zeus.
Com a beleza da brilhante Afrodite,
E a inteligência da Divina Palas Atena.
Uma jovem, bela e serena,
Grande como o sol,
Linda como a lua,
Uma graça de uma pura ternura,
Uma princesa que ilumina este jovem,
Que vive por essa linda e apaixonada mulher.
E a mim caiu a grande escolha,
De ser o objeto do seu amor,
Energia que me faz forte, imortal,
A vencer as barreiras contra todo o mau.
Agora sou o Arcanjo Grego,
A lutar pela minha grande amada,
Por este mar de sonhos.
Sou o grande poeta lutador,
O guerreiro romântico,
Das praias que me viram nascer.
Sou grato a você, mulher de seda,
Menina divina, de graça prima.
Nenhum dia viverei sem você,
Pois quando isso acontecer,
Será um dia sem sol,
No tempo em que a terra há de se perder.
Esse fim, nunca acontecerá,
Enquanto tiver à minha luz,
A linda princesinha do mar,
A guerreira de terras distantes,
Da minha amada Saquarema.
Mauro Veríssimo
Enviado por Mauro Veríssimo em 29/04/2015
Alterado em 15/03/2018